Vendedores de histórias
Um assessor de imprensa pode ser considerado também um vendedor de histórias. A diferença para um vendedor de produtos ou serviços é que, no caso da comunicação à imprensa, o desafio para obtenção de ótimos resultados é saber como: filtrar, formatar e informar “histórias” que podem ser, de fato, relevantes para os veículos, que tenham utilidade para os seus leitores.
Para que haja um bom aproveitamento dos materiais divulgados, é fundamental a expertise do assessor de imprensa em todos os processos. Isso começa com o conhecimento e com a identificação das informações dos clientes. A filtragem de conteúdo é estratégica, ou seja, saber determinar qual o tipo de dado pode ser interessante para se tornar uma sugestão de pauta e, consequentemente, uma provável publicação espontânea.
Com as informações em mãos, o processo segue com o desenvolvimento do material jornalístico: produzido, revisado e editado com uma linguagem apropriada para atingir à imprensa de interesse. O treinamento de porta-vozes envolvidos nessa pauta também é determinante em caso de necessidades de entrevistas para jornais, rádios, tvs ou canais de internet.
De posse desse material devidamente aprovado e checado, começam as abordagens. Saber que tipo de jornalista oferecer a pauta, o momento mais conveniente e como apresentar a sugestão (e-mail, telefone, mensagem de texto ou até mesmo presencialmente dependendo do caso) também demonstra o profissionalismo da assessoria de imprensa.
A partir da qualidade do trabalho executado pela assessoria de imprensa começam a surgir os resultados em publicações espontâneas. Aliás, a publicação precisa ser benéfica para todos os envolvidos: tanto para o cliente quanto para o canal divulgado e aos seus leitores.
Portanto, um trabalho de assessoria de imprensa bem executado é, também, um “espelho” dos seus clientes. É o principal elo entre a empresa e o jornalista.
Foto: Pixabay
Equipe Rotas Comunicação